Hoje e amanhã, às 21h, no Teatro Alterosa (Av. Assis Chateaubriand, 499 - Floresta), tem "Um inimigo do povo", de Henrik Ibsen (1828-1906), com adaptação e direção de Walmir José. No elenco, Jefferson da Fonseca Coutinho, Geraldo Peninha, Marcelo do Vale, Beto Plascides, Ana Amélia Cabral, Bianca Tocafundo, J. Bueno, Luiz Hermidas e Márcio Miranda. Rômulo Duque e Marisia do Prado assinam a produção. Abaixo, um pouco sobre Ibsen, um dos mais importantes nomes da literatura mundial.
Sem dúvida, é uma figura central no avanço da vida intelectual europeia, sendo considerado o pai do drama moderno. As suas peças são ainda muito atuais, continuando a ser encenadas em todas as partes do mundo. Diz-se que Ibsen é o dramaturgo mais encenado do mundo, a seguir a Shakespeare.
No total, Ibsen publicou 26 peças e uma compilação de poesia. Frequentemente, as suas obras dividem-se em quatro tipos:
Do Uol Educação, página 3, Pedagogia & Comunicação:
Henrik Ibsen, principal representante da literatura escandinava no século 20, dedicou sua vida ao teatro como diretor e autor. Ibsen era filho de um comerciante arruinado e, em 1844, foi para Grimstad, onde trabalhou como aprendiz de farmacêutico e estudou sozinho para entrar na faculdade de medicina. Ao fracassar no exame de admissão, abandonou a idéia para dedicar-se à literatura.
Em 1849, sob o pseudônimo de Brynjolf Bjarme, escreveu sua primeira peça, "Catilina", inspirada nas revoluções européias de 1848 e nos escritos do romano Cícero. No ano seguintes foi nomeado diretor do Teatro de Bergen e, em 1857, assumiu a direção do Teatro Norueguês de Cristiania (atual Oslo).
Casou-se com Suzannah Thoresen em 1858 e saiu do país em 1864, quando a Prússia invadiu a Noruega. Ibsen morou em diversas cidades européias, principalmente em Roma e Munique, até retornar a seu país, em 1891. Morreu em Cristiania, aos 78 anos.
Apelidado de pai do teatro moderno, criador do chamado "teatro de idéias", sua obra se caracteriza pelo estudo psicológico dos personagens (em especial os femininos), pela crítica à burguesia e ao capitalismo e pelo encontro do indivíduo com a sociedade.
Em 1863, fez sucesso com "A Matéria de que se Fazem Reis", ambientada na Noruega medieval e apresentada na Itália, onde escreveu outras três peças, entre elas: "Peer Gynt" (1865), uma crítica ao homem moderno através da trajetória de um aventureiro que abandona seus princípios morais em nome da fama; "Casa de Bonecas" (1879), sobre uma mulher que abandona o marido e os filhos para ser independente. Também fazem parte de sua obra "A Comédia do Amor" e "Os Pilares da Comunidade".
(Uol Educação - http://educacao.uol.com.br/biografias/henrik-ibsen.jhtm)
Leia mais em:
http://www.biografiasyvidas.com/biografia/i/ibsen.htm
- Dramas nacionais-românticos e históricos
Os dramas de Catilina (1850) a Os Pretendentes (1863).
- Dramas de ideias
A Comédia do Amor (1863), Brand (1866), Peer Gynt (1867) e Imperador e Galileu (1873)
- Dramas contemporâneos realistasOs Pilares da Sociedade (1877), Uma Casa de Bonecas (1879), Espectros (1881) e Um Inimigo do Povo (1882).
- Dramas psicológicos e simbólicos
O Pato Selvagem (1884), Rosmersholm (1886), A Dama do Mar (1888), Hedda Gabler (1890), O Construtor (1892), O Pequeno Eyolf (1894), John Gabriel Borkman (1896) e Quando Despertamos de Entre os Mortos (1899).
Do Uol Educação, página 3, Pedagogia & Comunicação:
Henrik Ibsen, principal representante da literatura escandinava no século 20, dedicou sua vida ao teatro como diretor e autor. Ibsen era filho de um comerciante arruinado e, em 1844, foi para Grimstad, onde trabalhou como aprendiz de farmacêutico e estudou sozinho para entrar na faculdade de medicina. Ao fracassar no exame de admissão, abandonou a idéia para dedicar-se à literatura.
Em 1849, sob o pseudônimo de Brynjolf Bjarme, escreveu sua primeira peça, "Catilina", inspirada nas revoluções européias de 1848 e nos escritos do romano Cícero. No ano seguintes foi nomeado diretor do Teatro de Bergen e, em 1857, assumiu a direção do Teatro Norueguês de Cristiania (atual Oslo).
Casou-se com Suzannah Thoresen em 1858 e saiu do país em 1864, quando a Prússia invadiu a Noruega. Ibsen morou em diversas cidades européias, principalmente em Roma e Munique, até retornar a seu país, em 1891. Morreu em Cristiania, aos 78 anos.
Apelidado de pai do teatro moderno, criador do chamado "teatro de idéias", sua obra se caracteriza pelo estudo psicológico dos personagens (em especial os femininos), pela crítica à burguesia e ao capitalismo e pelo encontro do indivíduo com a sociedade.
Em 1863, fez sucesso com "A Matéria de que se Fazem Reis", ambientada na Noruega medieval e apresentada na Itália, onde escreveu outras três peças, entre elas: "Peer Gynt" (1865), uma crítica ao homem moderno através da trajetória de um aventureiro que abandona seus princípios morais em nome da fama; "Casa de Bonecas" (1879), sobre uma mulher que abandona o marido e os filhos para ser independente. Também fazem parte de sua obra "A Comédia do Amor" e "Os Pilares da Comunidade".
(Uol Educação - http://educacao.uol.com.br/biografias/henrik-ibsen.jhtm)
Leia mais em:
http://www.biografiasyvidas.com/biografia/i/ibsen.htm
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