Agora é torcer por Dilma Rousseff, primeira mulher presidente do Brasil. Aqui, desço a caneta no fluxo do pensamento, assim, cidadão, desenhador de letrinha profissional. E, embora tenha pensamentos a rodo para colocar no papel, hoje, não posso deixar de deixar registrado o meu desejo de boa sorte ao país, terra em que vivo, estudo e trabalho para dar conta de oferecer a melhor educação possível aos meus filhos. Cuidar da família não é tarefa nada fácil, todos sabemos. Perdoe-me o amigo leitor – desde já deixo o pedido de desculpas – se faço nossa Bandeira dois desta quarta-feira parecer pretensiosa. Talvez até seja um pouco mesmo – é bem possível que não consiga fazer diferente com o tema em questão. Sem mais delongas, vou ao assunto:
Tem a ver com família. Imagino nosso país uma grande família. E vejo o Presidente da República como o chefe de casa. Aquele que precisa dar exemplo, que pensa em ajudar até quando se faz duro, definitivo. Que não dá nada de mão beijada, por assistir simplesmente. Que pretende abrir caminhos para que seus filhos andem com as próprias pernas. Afinal, são mais de 190 milhões de brasileiros à espera – no mínimo – de oportunidade e justiça. Sou pequeninho demais para imaginar, do terço, a reza – em boca miúda – que rola nos bastidores de uma eleição para presidente. Conchavos, alianças, concessões, negociatas mil. Parece-me que política é assim. No entanto, acredito no homem. “O homem é bom”, é o que sempre ouço do velho Botelho, avô, pai, grande liderança da minha pequena família.
É. O homem é bom. O que o estraga, muitas vezes, são as más companhias. É uma verdade – pode ser. Na praça, conversamos bastante sobre isso. Já o Irineu pensa diferente. Diz que o homem não presta. Os que se salvam são bem poucos, raríssimos. Para o amigo de batente basta que o sujeito, no poder, tenha uma oportunidade de obter favorecimento para não pensar duas vezes e sair da linha. “Umazinha só, Josiel. Tenho certeza. Este é o país da vantagem. É só gente querendo levar vantagem. Só para você ter uma idéia, até um conhecido meu, gente boa até, que eu acreditava ser diferente, pisa na bola. Fiquei muito decepcionado. Soube que ele é chegado numa falcatrua para não pagar imposto. E que até se gaba disso. Vê se pode? Anota isso aí, porque eu sei que você vai querer escrever mesmo”, ditou-me, no domingo, o Irineu.
Mas a intenção hoje não é falar de quem sai da linha. É, unicamente, a de desejar boa sorte ao Brasil nas mãos dessa ilustre dama, cheque em branco assinado pelo povo brasileiro. Verdade seja dita a presidente eleita derrotou um candidato insosso, fraquíssimo. Ganhou por falta de melhor opção. Ouvi muito sobre política nos últimos meses. Na grande maioria das vezes a conversa era sempre a mesma: “O negócio e votar na candidata do Lula. Não tem outra opção mesmo, né!?” Nem dá para contar a quantidade de vezes que tenho isso anotado nas cadernetas. Nada contra. Tudo a favor. Do povo brasileiro, é claro. Agora, é esperar para ver e torcer para que tudo dê certo. Avante, Brasil! O homem é bom. Será?
Tem a ver com família. Imagino nosso país uma grande família. E vejo o Presidente da República como o chefe de casa. Aquele que precisa dar exemplo, que pensa em ajudar até quando se faz duro, definitivo. Que não dá nada de mão beijada, por assistir simplesmente. Que pretende abrir caminhos para que seus filhos andem com as próprias pernas. Afinal, são mais de 190 milhões de brasileiros à espera – no mínimo – de oportunidade e justiça. Sou pequeninho demais para imaginar, do terço, a reza – em boca miúda – que rola nos bastidores de uma eleição para presidente. Conchavos, alianças, concessões, negociatas mil. Parece-me que política é assim. No entanto, acredito no homem. “O homem é bom”, é o que sempre ouço do velho Botelho, avô, pai, grande liderança da minha pequena família.
É. O homem é bom. O que o estraga, muitas vezes, são as más companhias. É uma verdade – pode ser. Na praça, conversamos bastante sobre isso. Já o Irineu pensa diferente. Diz que o homem não presta. Os que se salvam são bem poucos, raríssimos. Para o amigo de batente basta que o sujeito, no poder, tenha uma oportunidade de obter favorecimento para não pensar duas vezes e sair da linha. “Umazinha só, Josiel. Tenho certeza. Este é o país da vantagem. É só gente querendo levar vantagem. Só para você ter uma idéia, até um conhecido meu, gente boa até, que eu acreditava ser diferente, pisa na bola. Fiquei muito decepcionado. Soube que ele é chegado numa falcatrua para não pagar imposto. E que até se gaba disso. Vê se pode? Anota isso aí, porque eu sei que você vai querer escrever mesmo”, ditou-me, no domingo, o Irineu.
Mas a intenção hoje não é falar de quem sai da linha. É, unicamente, a de desejar boa sorte ao Brasil nas mãos dessa ilustre dama, cheque em branco assinado pelo povo brasileiro. Verdade seja dita a presidente eleita derrotou um candidato insosso, fraquíssimo. Ganhou por falta de melhor opção. Ouvi muito sobre política nos últimos meses. Na grande maioria das vezes a conversa era sempre a mesma: “O negócio e votar na candidata do Lula. Não tem outra opção mesmo, né!?” Nem dá para contar a quantidade de vezes que tenho isso anotado nas cadernetas. Nada contra. Tudo a favor. Do povo brasileiro, é claro. Agora, é esperar para ver e torcer para que tudo dê certo. Avante, Brasil! O homem é bom. Será?
Bandeira Dois - Josiel Botelho - 03/11/10
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